Convidamos os pais e tutores dos alunos da Educação Especial para um debate em torno das práticas da Educação Especial do Agrupamento Campo Aberto -Beiriz.
Partilhamos ideias, emoções e sobretudo... Escutamos!
“Educar é semear com sabedoria e colher com paciência!”
Augusto Cury
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
INTERVIR NO DOMICILIO
Todas as crianças têm o
direito e a oportunidade de acesso à educação. A exemplo de anos letivos
anteriores têm sido desenvolvidas atividades que atendem à diversidade de
problemáticas dos nossos alunos.
Nos nossos contextos escolares, os alunos com Necessidades
Educativas Especiais que possuem uma saúde débil e não podem deslocar-se à
escola, recebem no domicílio, o apoio de uma Professora da Educação Especial. Deste
modo, são-lhes proporcionadas, adaptadas e diversificadas atividades que lhes
dão acesso ao currículo escolar.
Nesta situação encontra-se o nosso aluno Leandro do 2º ano da
Escola de Cadilhe- Amorim, que beneficia de apoio especializado no domicílio
devido à sua problemática de saúde. Este pequeno lutador tem demonstrado muito
entusiasmo e empenho por todas as atividades propostas, e tem alcançado
resultados muito positivos.
O apoio é prestado por uma equipa multidisciplinar
constituída pelo professor titular de turma, professora de educação especial,
coordenadora de educação especial e terapeuta ocupacional do centro de recursos
para a inclusão (CRI). Esta equipa pretende maximizar as áreas fortes do aluno,
minimizando, desta forma, a sua debilidade.
A utilização de Tecnologias de Apoio, que se pretende no futuro
próximo mais adequadas à sua problemática, poderá facilitar o acesso ao
currículo e possibilitar a integração do aluno na sua turma. Neste âmbito a
equipa, com a colaboração do Centro de Recursos de Viana do Castelo (Crtic) e o
Instituto Politécnico da Guarda (IPG) conseguiu que o aluno integrasse o plano
de apoio da Fundação PT para a aquisição do programa Magiceye, que permitirá ao
aluno o acompanhamento da leitura e escrita com os movimentos dos olhos (varrimento
por olhar).
Por outro lado, sempre que lhe é possível, o aluno participa
nas visitas de estudo preparadas para a turma e desloca-se à sede do
agrupamento, para participar nas sessões de terapia assistida por animais e
assim partilhar alguns momentos com os colegas.
Texto
elaborado por Sónia Martins (docente da Educação Especial do Agrupamento Campo
Aberto- Beiriz)
quinta-feira, 11 de junho de 2015
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